quarta-feira, 12 de setembro de 2018

AGUARARI: SEM REAJUSTE SALARIAL E ABARROTADOS DE DIREITOS NEGADOS, FUNCIONALISMO PÚBLICO DECIDIRÁ SE ADERE OU NÃO A GREVE GERAL NESTA QUINTA-FEIRA, 13



Não é de agora que os funcionários públicos da prefeitura de Jaguarari são expostos a insensibilidade dos gestores públicos, sejam os que passaram ou o atual e, diante de tantos direitos desrespeitados e negados, de reuniões sem propostas viáveis, várias paralisações já foram realizadas com o objetivo de mostrar a insatisfação das categorias com o executivo municipal, mas nem assim os seus direitos foram respeitados.
Os professores tiveram o piso salarial aumentado pelo Governo Federal em 6,81%, a nível nacional, e este reajuste deveria ter sido incrementado no salário destes profissionais já no início do ano, como fizeram diversos municípios Brasil afora, no entanto, o ex-prefeito Everton Rocha, preferiu se preocupar em defender-se do processo de cassação do que cumprir a Lei e repassar o piso aos educadores e pelo segundo ano consecutivo ignorou todas as demais categorias e não deu aumento algum.
O atual prefeito, Fabrício D’Agostino, um jovem e promissor político, está perdendo a oportunidade de quebrar os laços de hostilidade criados por seus antecessores com o funcionalismo público. Ao invés de enxugar gastos desnecessários e o inchaço da folha com contratações e nomeações desordenadas, abrindo assim margem para conceder o aumento salarial e o pagamento do piso do magistério, prefere seguir o exemplo de seus antecessores, que se impuseram como prepotentes, arrogantes, irresponsáveis e que deixaram explícito o desprezo pelos servidores.
Caso os servidores optem em lutar de forma mais contundente por seus direitos e entrem em greve, a população será a maior prejudicada, principalmente os estudantes que ficarão sem aulas e consequentemente o reflexo será refletido em mais uma queda no IDEB.

Fonte: "jaguararionline"

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