segunda-feira, 5 de agosto de 2013

DIVÓRCIOS DOS PAIS PODE AFETAR A CRIANÇA AINDA NO ÚTERO, DIZ PEDIATRA

Cada faixa etária requer uma atenção especial para lidar com o problema

A separação de um casal é sempre um problema que ultrapassa a vida afetiva e saber lidar com isso se torna ainda mais complicado quando o casal tem filhos. Por mais que se tomem as atitudes adequadas para a circunstância, não há maneira de evitar que as crianças reclamem da ausência de quem saiu de casa ou até mesmo encarar uma rebeldia. Quanto menor a criança, mais dificuldades terá para entender o porquê da separação dos seus pais.

Esse é um conflito comum que leva as consultas ao pediatra quando a saúde física e psicológica dessas crianças filhas de pais separados está abalada. Pensando nisso, o Dr. Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, criador do portal Pediatria em Foco (www.pediatriaemfoco.com.br) listou algumas dicas e características do problema em cada faixa etária:

“Tudo, ou quase tudo, está previsto em lei. O que não está previsto é como ficam os filhos emocionalmente, pois diante da separação tudo é novo, desconhecido, imprevisto e muitas vezes assustador para o adulto e para a criança”.

Divórcio na gravidez


Se a separação ocorre durante a gravidez ou durante os primeiros meses de vida, é provável que a criança se veja afetada pelo estado de ânimo da mãe, e, portanto possa nascer com pouco peso ou com atraso no desenvolvimento cognitivo e emotivo.

Nenhum comentário:

Postagem em destaque

CONTINUA INTERNADO EM MINAS FILHO DO EMPRESARIO WENDEL DA PERFIL