Cada faixa etária requer uma atenção especial para lidar com o problema
A separação de um casal é sempre um problema que ultrapassa a vida afetiva e saber lidar com isso se torna ainda mais complicado quando o casal tem filhos. Por mais que se tomem as atitudes adequadas para a circunstância, não há maneira de evitar que as crianças reclamem da ausência de quem saiu de casa ou até mesmo encarar uma rebeldia. Quanto menor a criança, mais dificuldades terá para entender o porquê da separação dos seus pais.
Esse é um conflito comum que leva as consultas ao pediatra quando a saúde física e psicológica dessas crianças filhas de pais separados está abalada. Pensando nisso, o Dr. Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, criador do portal Pediatria em Foco (www.pediatriaemfoco.com.br) listou algumas dicas e características do problema em cada faixa etária:
“Tudo, ou quase tudo, está previsto em lei. O que não está previsto é como ficam os filhos emocionalmente, pois diante da separação tudo é novo, desconhecido, imprevisto e muitas vezes assustador para o adulto e para a criança”.
Divórcio na gravidez
Se a separação ocorre durante a gravidez ou durante os primeiros meses de vida, é provável que a criança se veja afetada pelo estado de ânimo da mãe, e, portanto possa nascer com pouco peso ou com atraso no desenvolvimento cognitivo e emotivo.
A separação de um casal é sempre um problema que ultrapassa a vida afetiva e saber lidar com isso se torna ainda mais complicado quando o casal tem filhos. Por mais que se tomem as atitudes adequadas para a circunstância, não há maneira de evitar que as crianças reclamem da ausência de quem saiu de casa ou até mesmo encarar uma rebeldia. Quanto menor a criança, mais dificuldades terá para entender o porquê da separação dos seus pais.
Esse é um conflito comum que leva as consultas ao pediatra quando a saúde física e psicológica dessas crianças filhas de pais separados está abalada. Pensando nisso, o Dr. Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, criador do portal Pediatria em Foco (www.pediatriaemfoco.com.br) listou algumas dicas e características do problema em cada faixa etária:
“Tudo, ou quase tudo, está previsto em lei. O que não está previsto é como ficam os filhos emocionalmente, pois diante da separação tudo é novo, desconhecido, imprevisto e muitas vezes assustador para o adulto e para a criança”.
Divórcio na gravidez
Se a separação ocorre durante a gravidez ou durante os primeiros meses de vida, é provável que a criança se veja afetada pelo estado de ânimo da mãe, e, portanto possa nascer com pouco peso ou com atraso no desenvolvimento cognitivo e emotivo.
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