quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Itiúba: Prefeitura declara guerra contra a oposição e persegue servidor

Gestores do Município entram em desespero e persegue professores efetivos da municipalidade com vários anos de serviços prestados. O motivo seria por não votar em seu candidato a prefeito para a sucessão. Julianne Rocha é concursada pela prefeitura de Itiúba desde 2010 e recentemente trabalhava com uma carga horária de 40 h, por perseguição política cortaram 20 h. Saiba os motivos do corte de 20hs da funcionária que trabalhou 40 h e só recebeu a remuneração por 20 h trabalhadas. Confira! A perseguição por parte da Prefeita e de seu atual secretário de Educação Jorge Dias, que assumiu recentemente a Secretaria, começou depois, que percebeu que a professora Julianne é sobrinha do candidato do PT do B Edinho e esposa do candidato a vereador Renilson Ramos, a mesma foi perseguida por votar no seu Tio Edinho e em seu esposo que assumiu postura de oposição e vem crescendo na opinião pública para a eleição do próximo dia 7 de outubro. Julianne Rocha está lotada e leciona na Escola Municipal Elysio Ferreira Barros neste ano e nesta semana a Secretaria Municipal de Educação mandou um relatório reduzindo o salário indevidamente da servidora. Segundo a professora, a sua remoção tem motivação política, pelo fato da professora não “votar” no candidato da prefeita. Ao procurar o Secretário de Educação Jorge Dias e o chefe do Setor de Folha de Pagamento Ramon, os mesmos falaram que a decisão da redução da carga horária da professora Julianne Rocha foi determinada pela Prefeita Cecília através de um Relatório autorizando a redução da carga horária da mesma. “Atos iguais a este mostram o despreparo e o desespero da atual gestão de Cecília, que age com truculência contra os funcionários públicos quando atrasa seus vencimentos e não concede direitos adquiridos pelas categorias garantidos por lei, tratando os órgãos públicos como se fossem algo privado. A Professora Julianne já anunciou que impetrará com ações contra a prefeitura para ter seus direitos garantidos e protegidos contra os desmandos dos gestores que desrespeitam a democracia, coagindo e obrigando funcionários a se manifestarem politicamente a favor dos seus candidatos sem a vontade dos mesmo. “Vou buscar meus direitos ma Justiça e tenho certeza que receberei a diferença do meu salário que foi tirado indevidamente, pois trabalhei 40 h e não 20 h. Sei que a Prefeita e o Secretário de Educação não são os donos do município e eu não sou funcionária deles, sou profissional do município concursada e não dei motivo nenhum para tal corte. Essa atitude é sinal de desespero e de despreparo”. Finalizou a funcionária e Esposa do candidato a vereador Renilson Ramos. Walterley Kuhin Compartilhe isso:Compartilhar

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