O deputado federal e candidato à reeleição, Valmir Assunção (PT-BA), defendeu a posição do Comitê de Direitos Humanos da ONU que se pronunciou oficialmente, nesta sexta-feira (17), sobre Lula ter o direito de ser candidato a presidente do Brasil. Assunção esteve no município de Senhor do Bonfim, durante passagem da caravana da chapa majoritária de reeleição do candidato ao governo da Bahia, Rui Costa (PT), com o prefeito Carlos Brasileiro (PT), para mais uma atividade de campanha. “É evidente que há ilegalidades nesta prisão do ex-presidente Lula. Além disso, a justiça não pode vetar sua participação na imprensa. Isso é um absurdo! O povo brasileiro já sabe que Lula é um preso político e que estão tentando impedir a sua candidatura a todo custo”, aponta o parlamentar. Para o Comitê de Direitos Humanos da ONU, Lula deve ter acesso apropriado à imprensa e não deve ser impedido de concorrer ao pleito até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação sejam completados em um processo justo. Valmir aponta ainda que a correria de Rui Costa na Bahia vai contribuir para que a chapa Lula e Haddad saia do estado com mais de 70% dos votos. “Com Dilma foi assim em 2014, e agora vamos ampliar esse percentual. Semana que vem Haddad já vem para a Bahia para ampliar esses debates que envolvem diretamente Lula”, frisa Valmir ao lado do prefeito Carlos Brasileiro e dos candidatos ao Senado Federal, Jaques Wagner (PT) e Angelo Coronel (PSD). Depois de percorrer os municípios de Jacobina, Caém, Saúde, Pindobaçu e Antônio Gonçalves, a comitiva de Rui desembarcou em Senhor do Bonfim para ampliar os debates sobre políticas públicas, ações de saúde, educação e infraestrutura que envolvem a militância petista da região e de partidos da base aliada. O deputado Valmir destacou a inauguração de UPA 24h, ampliação do hospital municipal, e a construção da policlínica como ações fundamentais para a regionalização da saúde. Também apontou ações importantes que foram realizadas via emenda parlamentar, como a reforma e reconstrução dos mercados municipais, calçamentos e a construção de dois mini hospitais.
Fonte: "Assessoria"
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