Um policial baleado com três tiros e quatro pessoas mortas, foi o saldo de um confronto violento às margens da BR 324, na noite desta quarta-feira (13), provocando pânico entre as dezenas de pessoas que transitavam e que tiveram que ficar no fogo cruzado. Entre esses mortos, está uma mulher que a polícia não sabe se pertence ao grupo de assaltantes que provocou pânico durante cerca de três horas.
Policiais de vários batalhões, apoiados por um helicóptero do Grupamento Aéreo da Polícia Militar estiveram em ação e tiveram que encarar armas de grosso calibre usada pelos bandidos.
A primeira informação é que este foi o mesmo grupo que foi perseguido pela polícia na estrada da Cascalheira, em Camaçari, acusado de praticar assaltos e explosões em bancos. Depois que parte do grupo escapou, os policiais tiveram informações de que eles retornariam para recuperar carros abandonados. A partir daí, foram perseguidos até próximo ao pedágio de Simões Filho, onde os bandidos foram encurralados.
Inicialmente, havia poucos policiais militares na perseguição, se deparando com armamento bastante pesado dos assaltantes, que começaram a atirar em direção à pista para intimidar. Mas os militares não desistiram e partiram para o ataque, provocando a fuga do grupo para um matagal. Foi feito o pedido de reforço e logo estavam muitos policiais militares, civis e patrulheiros rodoviários.
Durante a troca de tiros e a fuga dos bandidos, houve a notícia de que uma mulher grávida de sete meses teria sido feita refém e levada para um matagal. O helicóptero do Graer usou equipamento de visão noturna para a localização do grupo e o confronto terminou com os três mortos.
Até o começo da madrugada a polícia ainda não tinha dado informações oficiais sobre todos os detalhes do confronto. O #AnB conseguiu confirmar que o policial atingido estava consciente, passando bem, apesar dos três tiros que tomou, um deles no pé e dois outros em uma das pernas. Esta teria sido a única baixa da polícia.
Somente depois de todo o confronto terminado é que a rodovia BR 324 foi liberada e os motoristas puderam seguir viagem. Há relatos de pânico, com pessoas que não sabiam o que estava acontecendo e ao ouvir os tiros acabaram se jogando no asfalto ou correndo para o matagal á margem da rodovia na tentativa de se proteger.
O poder de ação dos marginais ficou evidenciado com o tipo de armamento usado e apreendido pelos policiais: havia arma de guerra em mãos deles, como fuzis de repetição e metralhadoras de algo poder de fogo.
E enquanto trocavam tiros com os bandidos escondidos no mato, os policiais foram alertados de que dois homens em uma motocicleta assaltaram a praça de pedágio da estrada Cia-Aeroporto e fugiram em direção à BR 324. Mas acabaram escapando, pois desviaram antes de atingir a rodovia federal. O total roubado não foi informado.
Nesta quinta-feira, a PM e a Secretaria de Segurança Pública vão divulgar o balanço e toda a história do que ocorreu em uma noite de terror para quem passou pela rodovia mais movimentada da Bahia e, principalmente, para os policiais que agiram em meio à grande escuridão. Fonte: Agora na Bahia.
Policiais de vários batalhões, apoiados por um helicóptero do Grupamento Aéreo da Polícia Militar estiveram em ação e tiveram que encarar armas de grosso calibre usada pelos bandidos.
A primeira informação é que este foi o mesmo grupo que foi perseguido pela polícia na estrada da Cascalheira, em Camaçari, acusado de praticar assaltos e explosões em bancos. Depois que parte do grupo escapou, os policiais tiveram informações de que eles retornariam para recuperar carros abandonados. A partir daí, foram perseguidos até próximo ao pedágio de Simões Filho, onde os bandidos foram encurralados.
Inicialmente, havia poucos policiais militares na perseguição, se deparando com armamento bastante pesado dos assaltantes, que começaram a atirar em direção à pista para intimidar. Mas os militares não desistiram e partiram para o ataque, provocando a fuga do grupo para um matagal. Foi feito o pedido de reforço e logo estavam muitos policiais militares, civis e patrulheiros rodoviários.
Durante a troca de tiros e a fuga dos bandidos, houve a notícia de que uma mulher grávida de sete meses teria sido feita refém e levada para um matagal. O helicóptero do Graer usou equipamento de visão noturna para a localização do grupo e o confronto terminou com os três mortos.
Até o começo da madrugada a polícia ainda não tinha dado informações oficiais sobre todos os detalhes do confronto. O #AnB conseguiu confirmar que o policial atingido estava consciente, passando bem, apesar dos três tiros que tomou, um deles no pé e dois outros em uma das pernas. Esta teria sido a única baixa da polícia.
Somente depois de todo o confronto terminado é que a rodovia BR 324 foi liberada e os motoristas puderam seguir viagem. Há relatos de pânico, com pessoas que não sabiam o que estava acontecendo e ao ouvir os tiros acabaram se jogando no asfalto ou correndo para o matagal á margem da rodovia na tentativa de se proteger.
O poder de ação dos marginais ficou evidenciado com o tipo de armamento usado e apreendido pelos policiais: havia arma de guerra em mãos deles, como fuzis de repetição e metralhadoras de algo poder de fogo.
E enquanto trocavam tiros com os bandidos escondidos no mato, os policiais foram alertados de que dois homens em uma motocicleta assaltaram a praça de pedágio da estrada Cia-Aeroporto e fugiram em direção à BR 324. Mas acabaram escapando, pois desviaram antes de atingir a rodovia federal. O total roubado não foi informado.
Nesta quinta-feira, a PM e a Secretaria de Segurança Pública vão divulgar o balanço e toda a história do que ocorreu em uma noite de terror para quem passou pela rodovia mais movimentada da Bahia e, principalmente, para os policiais que agiram em meio à grande escuridão. Fonte: Agora na Bahia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário