sábado, 31 de maio de 2014

Crianças de colo em jogos da Copa do 


Mundo só entram com ingresso

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O Brasil, no ano que vem, seja quem for o presidente eleito, vai ter que recuperar a capacidade de realizar superávits primários em bases recorrentes, ou seja, sem a ajuda de receitas extraordinárias.

Foi o que disse ontem, 26, o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa, durante o seminário “Indústria e Desenvolvimento Produtivo no Brasil”, organizado pela Escola de Economia em São Paulo (EESP), também da FGV.
“Não é aumentar o superávit primário. É produzir o mesmo superávit em bases recorrentes, o que hoje não está sendo feito”, disse Barbosa, ao referir-se à utilização de receitas extraordinárias para atingir a meta fiscal. Barbosa disse que no Brasil há hoje uma peculiaridade no que tange a política fiscal. O superávit primário requerido para reduzir a dívida bruta é menor que o superávit primário requerido para reduzir a dívida líquida.
“Fazendo os cálculos, para reduzir a dívida bruta chega-se a algo entre 1,5% e 2% do PIB e para reduzir a dívida líquida é algo entre 3% e 3,5% do PIB.” “Tenho a leve suspeita de que o próximo governo, seja ele quem for, vai eleger a dívida bruta para critério de avaliação das finanças públicas, o que implicaria a possibilidade de uma meta de superávit menor”, afirmou. “Isso porque conseguir produzir um primário de 2% a 2,5%, com mexidas menos radicais, é mais fácil do que 3% a 3,5%.” Agência Brasil

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