quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

R. do Jacuípe: Família ainda não tem pistas do garoto sequestrado, pai é principal suspeito



 A família do garoto de 5 anos que foi sequestrado na tarde noite véspera de Natal em R. do Jacuípe, ainda não tem nenhuma pista para onde os sequestradores podem ter levado o garoto. Conversamos agora a pouco com o delegado Carlos Baqueiro, que disse só poder fazer algo depois que a justiça emitir o mandado de busca e a apreensão ao menor.

O momento é de muita na tensão na casa, todos à espera de uma notícia positiva. O criança está trajando camisa do Esporte Clube Palmeiras e um short vermelho com a marca do personagem da Tv “ Chaves”. A mãe pede que quem tiver qualquer informação ligar para o 190 da Polícia. 
Fonte: Agenor Filho

José Naécio Pai de Guilherme
 Um menino de 5 anos foi sequestrado na véspera do Natal, em Riachão do Jacuípe, a cerca de 180 km de Salvador e, até a manhã desta quarta-feira (25), ainda não foi localizado pela família ou polícia. Ele foi retirado de casa por volta das 17h de terça-feira (24).

De acordo com registro da polícia, três homens armados chegaram a bordo de um carro de cor vermelha na casa da família afirmando que eram policiais. Com base em testemunhas, a polícia comenta que há suspeita de que o sequestro tenha sido a mando do pai, que não foi localizado até o momento. 

Parícia Carvalho Almeida, 31 anos, mãe da criança, explica que briga na Justiça pela guarda da criança e que o pai já sumiu com o filho outras vezes, mas ressalta que nunca houve violência. "Ele nunca aceitou. Isso não é a primeira vez que acontece. Ele é desequilibrado, não é normal. Eu tenho muito medo de ele matar o meu filho, de deixar ele com fome. Ele não tem apego de pai. Tem um ano que não vê ou fala com a criança", afirma a advogada. 

Segundo a mãe, os homens afirmaram que entraram na casa para levar o garoto, chamando-o pelo nome, e chegaram a apontar a arma para o primo da criança. "Eles empurraram o portão. Disse para ele: 'venha que você vai ver o seu pai'. Meu filho ficou sem reação. Ele estava muito assustado, não falou nada. Foi o pior Natal da minha vida. Todo mundo aqui dormiu à base de remédio", comenta a mãe.
G1

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