Os policiais chegaram ao acusado após uma denuncia anônima que informou que Adriano esta envolvido com tráfico ilícito de entorpecentes e iria fazer uma entrega de droga na tarde desta quarta-feira, em frente a uma lanchonete, nas proximidades da rodoviária de Petrolina.
De acordo com as informações o acusado usaria um veiculo Fiat Strada cor cinza placa HIC 4710, e no momento que os policiais civis aproximaram-se do local o imputado já estava saindo em direção a cidade de Juazeiro- BA com o referido veiculo, tendo iniciado assim uma perseguição policial, sendo o veículo do acusado interceptado no bairro Alto da aliança, na cidade de Juazeiro e com ele localizado diversos documentos falsificados, e a quantia de R$600.
Os policiais localizaram ainda na casa do acusado cerca de 30 gramas de crack e 21 gramas de cocaína, além de cheques em nome de terceiros e diversos documentos falsificados. Adriano Barbosa que já cumpriu pena por estelionato e falsificação de documentos, recebeu diversas ligações no momento da abordagem de Maicon Anderson Luna Dos Santos, de 31 anos que foi preso com uma peteca de cocaína e a quantia de R$852.
Os acusados foram conduzido a delegacia onde prestaram esclarecimentos, sendo Adriano Barbosa recolhido ao Presídio Doutor Edvaldo Gomes pelo crime de tráfico, e Maicon Anderson liberado para responder processo em liberdade após lavratura de um termo circunstanciado. A polícia civil instaurou ainda procedimento por portaria para apurar o envolvimento dos acusados com a falsificação de documentos e estelionato e a parceria de Maicon juntamente com Adriano no esquema de tráfico.
Participaram da operação policiais civis da 213ª Circunscrição de Petrolina, Policiais da equipe Malhas da Lei da 26ª Delegacia Seccional e Policiais civis da cidade de Juazeiro- BA. Na operação foram apreendidos ainda um veículo Fiat Strada, um talão de nota fiscal e diversos boletos bancários emitidos em nome de uma empresa de entretenimento, folhas de cheques que somam mais de R$3mil reais, um notebook e diversos aparelhos celulares.
Fonte: ASCOM POLICIA
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