quarta-feira, 30 de março de 2016

Cinco pessoas são suspeitas de envolvimento na morte da menina Beatriz


A Polícia Civil acredita que pelo menos cinco pessoas participaram do assassinato de Beatriz Angélica Mota, 7 anos, morta dentro de uma escola em Petrolina (PE), na divisa com a Bahia. O crime também teria sido premeditado, e os suspeitos conheciam bem a escola, apontou o laudo da perícia local, divulgado nesta terça-feira (29). A garota, que morava com a família em uma chácara em Juazeiro, na Bahia, foi encontrada em um depósito de material esportivo desativado, que fica ao lado de uma quadra de esportes onde acontecia uma solenidade de formatura. Ela foi esfaqueada 42 vezes no tórax, membros superiores e inferiores.

Ainda de acordo com o laudo da polícia, o crime não aconteceu no local onde o corpo de Beatriz foi encontrado na escola. "É dado como certo que a criança não foi morta onde foi encontrada. Ocorreu a execução do crime em um outro local da escola, e a criança foi transportada e jogada no depósito, atrás do armário", disse o delegado Marceone Ferreira, responsável pela investigação.

Ainda de acordo com a polícia, três chaves da escola sumiram 10 dias antes do crime, no dia 25 de novembro de 2015. Na ocasião, o molho de chaves foi passado por alguns funcionários da escola, que registraram o desaparecimento delas no final do dia. Elas dariam acesso aos portões internos e externos da escola. "Além disso, no momento do crime, toda a iluminação estava desligada. As lâmpadas da escola estavam todas apagadas nos corredores. Ou seja: visibilidade zero", disse o delegado. Isso dificultou a gravação das imagens das câmeras de segurança. Correio

Nenhum comentário:

Postagem em destaque

CONTINUA INTERNADO EM MINAS FILHO DO EMPRESARIO WENDEL DA PERFIL