Lama de Mariana chega ao mar do Espírito Santo: mais uma cena da catástrofe do governo Dilma Rousseff
Em meio à crise aberta com o desastre ambiental de Mariana, provavelmente o maior de que se tem notícia no Brasil, o governo Dilma Rousseff virou as costas para a decisão da ONU de fechar, no Rio de Janeiro, seu escritório de Estratégia Internacional para Redução de Desastres, quatro anos após sua instalação.
O representante da ONU, David Stevens, disse que o organismo tinha apoio apenas do Itamaraty, mas não o reconhecimento da Secretaria Nacional de Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional. O escritório monitorava estudos em 670 cidades brasileiras, com a colaboração de outros países.
Foi instalado no Brasil após a maior tragédia natural do país, na Serra Fluminense, onde morreram mil pessoas. De acordo com a coluna Esplanada, do jornalista Leandro Mazzini, ainda houve uma tentativa de se sensibilizar o general Adriano, secretário de Defesa Civil.
O ministério respondeu, no entanto, que o caso cabia exclusivamente ao Itamaraty. Depois informou que o general estava em missões em Mariana e depois no Sul, onde um tornado derrubou casas. Mais uma cena da novela desastrosa que é este governo da senhora Dilma Rousseff.
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