quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Violência: Mulher vai visitar túmulo do neto e morre atingida por bala perdida

A Divisão de Homicídios da Capital (DH) investiga a morte de Célia Maria Peixoto, de 59 anos, na tarde de segunda (1°), quando estava na calçada do cemitério do Caju, na Zona Portuária do Rio. Até a manhã desta terça (2), 11 pessoas já tinham sido ouvidas pela DH, entre elas seis PMs da UPP do Caju e parentes da empregada doméstica Célia Maria Peixoto e de um dos homens que estava dentro do carro dos criminosos e também foi morto, como mostrou o Bom Dia Rio. 
De acordo com o delegado titular da DH, Rivaldo Barbosa, com os depoimentos foi possível entender o que aconteceu durante a hora da troca de tiros. “Os policiais militares foram acionados pelo rádio de que havia um Honda Fit que havia sido roubado. Eles foram abordar esse Honda Fit e na medida que eles foram abordar os assaltantes reagiram e nessa troca de tiros a dona Célia foi atingida mortalmente”, afirmou o delegado, lembrando que um dos criminosos foi atingido e o corpo deixado na Vila Esperança, o que já dá uma indicação de onde são os traficantes.

Durante a perícia, policiais da DH encontraram tiros em árvores, postes e muros da região. As armas dos PMs foram apreendidas e levadas para a DH para serem periciadas. Ainda serão ouvidos a filha de Célia, que não teve condições de prestar depoimento na segunda, e parentes do criminoso morto. Fonte: Globo.

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