quinta-feira, 21 de novembro de 2013

SAÚDE: AGENTES DE ENDEMIAS EM AÇÃO


Os Agentes de Endemias de Senhor do Bonfim, vem realizando nas áreas consideradas Endêmica o “teste rápido” recém implantado na região, em cães e gatos com o objetivo de detectar os animais infectados com a Leishmaniose visceral e cutânea.

Os primeiros procedimentos foram realizados em Barroca do Faleiro e contou com o Apoio da Vigilância Sanitária e a atuante Agente Comunitária de Saúde da localidade.

Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta.

Essa forma de leishmaniose é conhecida como "ferida brava". A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. Esse tipo de leishmaniose acomete essencialmente crianças de até dez anos; após esta idade se torna menos freqüente. É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano.

SINTOMAS

A Leishmaniose visceral: febre irregular, prolongada; anemia; indisposição; palidez da pele e ou das mucosas; falta de apetite; perda de peso; inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.

Leishmaniose tegumentar ou cutânea: duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparecem uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta. A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca.


Marlon

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