QUE MARAVILHA: OS PRESOS DE ILHÉUS ESTÃO NA REDE SOCIAL
cuidado com quem você aceita como seu amigo nas redes sociais,
Facebook etc. leia a matéria com Atenção e fiquem atentos.
A equipe de site Aspra Bahia, recebeu denúncia anônima sobre regalias de detentos
que cumprem pena no presídio Ariston Cardoso na cidade de Ilhéus. A PM na cidade
vem se destacando no cenário estadual devido a grandes quantidades de drogas e
armas apreendidas nos últimos meses. A falta de eficácia nas punições dos elementos presos com armas e drogas tem deixado os policiais indignados e desestimulados,
pois a bandidagem continua comandando o crime de dentro do presídio e zombando
das autoridades e protegidos pelo Estado da própria criminalidade que eles
comandam.
Nos links enviados à equipe do site é possível constatar que os internos utilizam
aparelhos celulares de última geração para alimentarem suas páginas nas redes
sociais, na internet, publicando fotos e conteúdos, e com isso mostram as regalias
que eles têm no presídio. Eles resenham, se comunicam com familiares e amigos,
ameaçam rivais, postam vídeos de pessoas consumindo drogas e mostram que é
fácil a acesso ao celular mesmo estando em pleno cumprimento de pena, sob
custódia do Estado. Nas investigações flagramos a comunicação entre quatro
elementos, sendo que dois deles há fortes indícios de que estejam presos no presídio
Ariston Cardoso e outros dois ao que parece estão soltos e mesmo que estejam
fazem aberta apologia ao uso de drogas e ameaçam inimigos de facções rivais,
além dos
quatro citados há vários outros elementos que com toda certeza estão presos como
as fotografias mostram.
Os prováveis presidiários são identificados por: Neto Bastos e Carlos Roberto
e
os que provavelmente estão soltos são: Pawlista Faccionário e Medeiros Neto,
além de um faker chamado Raio B Conquista (raio B é uma facção criminosa que
nasceu no presídio de Itabuna e que vive em pé de guerra com elementos do Raio
A) esse perfil é representado por um palhaço, figura que indica ser um assassino de
policiais, há menção nessa mesma mensagem ao PCI – Primeiro Comando do
Interior, também facção criminosa.
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