Saia justa.
O interventor do Bahia, Carlos Rátis, descobriu o saque de mais de R$ 2 milhões de uma das contas bancárias do clube, no mesmo dia em que a Justiça afastou Marcelo Guimarães Filho da presidência do tricolor. O dinheiro, segundo fontes que participam da devassa na contabilidade do time, foi transferido para outra conta, só que em nome de um procurador de jogadores conhecido pelas ligações estreitas com o cartola. Nos próximos dias, Rátis vai convocar uma coletiva para apresentar a lista de rombos deixados pelo grupo controlado por Marcelinho.Correio
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