segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Medeiros Neto: Homem degola a esposa por ciúmes
Um homem que estava em liberdade condicional há dois meses, sob a acusação de homicídio, é suspeito de ter matado a sua companheira , na cidade de Medeiros Neto, com um golpe de facoa – instrumento utilizado no corte de cana. O crime aconteceu, coincidentemente, no mesmo local onde, em maio deste ano, Joel Mota Júnior, 30 anos, teria assassinado, também com golpes de facoa, Manoel da Silva Pereira, 31 anos. Junão, como é mais conhecido, de acordo com as investigações desferiu um golpe que quase decepou o pescoço da vítima, Marinei Cruz Silva, 46. Um homem que estava em liberdade condicional há dois meses, sob a acusação de homicídio, é suspeito de ter matado a sua companheira , na cidade de Medeiros Neto, com um golpe de facoa – instrumento utilizado no corte de cana. O crime aconteceu, coincidentemente, no mesmo local onde, em maio deste ano, Joel Mota Júnior, 30 anos, teria assassinado, também com golpes de facoa, Manoel da Silva Pereira, 31 anos. Junão, como é mais conhecido, de acordo com as investigações desferiu um golpe que quase decepou o pescoço da vítima, Marinei Cruz Silva, 46. A violência dos golpes arrancou dentes, mandíbula e língua da mulher, que morreu na hora. A arma do crime, informou a polícia, foi encontrada com ele. Ao explicar à reportagem o motivo de ter matado a companheira, Joel Mota disse que “ninguém mata à toa e que sempre existe um motivo para matar”, e tentou justificar. “Eu gostava muito dela, mas ela pegava muito em meu pé e não queria, por ciúmes, deixar eu ir pra roça trabalhar. Ela era uma pessoa boa, mas quando bebia perdia a cabeça e, ontem [dia do crime], ela me agrediu com tapas”, declarou. Vermelhinho da Bahia A violência dos golpes arrancou dentes, mandíbula e língua da mulher, que morreu na hora. A arma do crime, informou a polícia, foi encontrada com ele. Ao explicar à reportagem o motivo de ter matado a companheira, Joel Mota disse que “ninguém mata à toa e que sempre existe um motivo para matar”, e tentou justificar. “Eu gostava muito dela, mas ela pegava muito em meu pé e não queria, por ciúmes, deixar eu ir pra roça trabalhar. Ela era uma pessoa boa, mas quando bebia perdia a cabeça e, ontem [dia do crime], ela me agrediu com tapas”, declarou. Vermelhinho da Bahia
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